Fala, Chamusca

Confira os principais trechos da entrevista coletiva do treinador

Atualizado em 03-03-2021 às 21:22

O Botafogo empatou em 0 a 0 com o Boavista na estreia do Campeonato Carioca e do treinador Marcelo Chamusca no comando da equipe. O treinador falou sobre o ainda inicial processo de transição da equipe e o que espera para as rodadas seguintes. Confira os principais trechos da entrevista coletiva do treinador. 

CURTO TEMPO NO COMANDO DA EQUIPE

" Realmente não se tem nenhum tempo para de fato podermos preparar, introduzir um modelo e maneira de jogo. Também para incorporarmos aqueles atletas que estão sendo contratados. A intenção é que a gente possa pontuar em todos os setores e vamos ter que fazer essa reformulação durante a competição. É uma realidade que estamos muito adaptados por conta da pandemia, que evidenciou muito essa questão de tempo de trabalho. Mas é um desafio para o clube e para o treinador e estamos trabalhando muito bem alinhados. Vamos inserindo os atletas que estão chegando e não tem outro caminho que não trocar o pneu com o carro andando. Procuramos manter o mesmo padrão dos outros jogos para que possamos mudar pouco a pouco e chegarmos nos resultados do trabalho". 

AUSÊNCIA DE CAIO ALEXANDRE NA PARTIDA

"Desde que cheguei eu não tive ainda a possibilidade de trabalhar com o Caio no campo. Está entregue ao departamento médico e sempre encontrei com ele na fisioterapia. Sequer treinou no campo e se existe alguma negociação é uma atribuição mais da diretoria. Não consegui utilizá-lo por isso, por não ter trabalho no campo". 

PADRÃO MANTIDO E MUDANÇAS GRADATIVAS

"Na verdade, pelo pouco tempo que tive, procurei simplificar o máximo possível. Não tem como mudarmos tudo em três sessões de treino. Mantivemos uma estrutura e procuramos colocar jogadores com algum entrosamento, uma mecânica estabelecida. Na medida que recebermos as contratações nós vamos condicionando os jogadores. Conseguimos dar minutos hoje ao Ronald, que chegou abaixo, assim com o Zé Welyson. Temos alguns conceitos que podemos melhorar muito. Sofremos muito ainda na mudança de comportamento, ter um lado reativo mais rápido para recuperarmos a bola do adversário. Podemos aproveitar melhor o Babi e o Nazário e isso tudo vamos ter que implementar com a competição em andamento. Os jogos servem como observação e tenho uma expectativa muito grande que na medida que os jogadores forem chegando teremos uma equipe mais consistente, o que nos aproximará das vitórias". 

MERECIA A VITÓRIA

"Fomos superiores ao adversário. No segundo tempo chegamos a ter mais de 60% de posse de bola. Chegaram duas vezes no primeiro tempo. Uma bola de profundidade e no segundo tempo no contra-ataque com o Feijão. Tentamos um pouco mais lúcido no primeiro tempo, um pouco menos no segundo. Se tivesse que ter um vencedor seria o Botafogo, que buscou mais o jogo. O Boavista travou muito o jogo e acho que merecíamos mais. Não saio satisfeito. Pelo contrário, queríamos muito e fiz um trabalho considerando muito mais os aspectos emocionais da equipe. Até construímos bem, mas nosso acabamento está muito longe do que a gente quer. Agora é recuperar os atletas e acredito que a sequência do trabalho já nos propiciará um segundo jogo melhor. É isso que queremos". 

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

"Precisamos melhorar a mudança de comportamento quando perdemos a bola. Fizemos até bem no início, mas ainda no primeiro tempo perdemos um pouco de pressão, o que fez o Boavista criar algumas chances. Melhorar a circulação, com mais velocidade. HOje o adversário sofria para recompor os extremos e a gente poderia ter circulado criando um dois contra um. O principal que faltou para a equipe foi o resultado possitivo. Não só com o último passe, mas principalmente nas nossas finalizações. A eficácia foi baixa e precisamos melhorar nesse aspecto também. 

ESTREIA DE RONALD E PEDRO CASTRO À DISPOSIÇÃO NA PRÓXIMA PARTIDA

"Os jogadores que não vieram para o jogo, a maioria não veio por questões médicas. Não vou estipular, futebol é muito complicado determinar prazo, a dinâmica não possibilita isso. Na medida que formos recebendo os atleta vamos avaliando. O Pedro Castro, por exemplo, estará à disposição para o próximo jogo. Chegaram outros também e eles serão condicionados. Se colocasse o Ronald para iniciar o jogo hoje estaria o colocando em risco. É tudo muito planejado e alinhado com a fisiologia para podermos dar a melhor condição para o atleta".

PONTO POSITIVO

"Achei positivo que os jogadores foram fieis ao plano de jogo que propomos. Nosso goleiro trabalhou muito pouco com apenas duas bolas em seu gol. Claro que faltou a cereja do bolo para podemos ganhar o jogo. Agora é dar moral para os jogadores e recuperá-los para que possamos o resultado final contra o Resende". 

Assessoria de Imprensa

O Botafogo empatou em 0 a 0 com o Boavista na estreia do Campeonato Carioca e do treinador Marcelo Chamusca no comando da equipe. O treinador falou sobre o ainda inicial processo de transição da equipe e o que espera para as rodadas seguintes. Confira os principais trechos da entrevista coletiva do treinador. 

CURTO TEMPO NO COMANDO DA EQUIPE

" Realmente não se tem nenhum tempo para de fato podermos preparar, introduzir um modelo e maneira de jogo. Também para incorporarmos aqueles atletas que estão sendo contratados. A intenção é que a gente possa pontuar em todos os setores e vamos ter que fazer essa reformulação durante a competição. É uma realidade que estamos muito adaptados por conta da pandemia, que evidenciou muito essa questão de tempo de trabalho. Mas é um desafio para o clube e para o treinador e estamos trabalhando muito bem alinhados. Vamos inserindo os atletas que estão chegando e não tem outro caminho que não trocar o pneu com o carro andando. Procuramos manter o mesmo padrão dos outros jogos para que possamos mudar pouco a pouco e chegarmos nos resultados do trabalho". 

AUSÊNCIA DE CAIO ALEXANDRE NA PARTIDA

"Desde que cheguei eu não tive ainda a possibilidade de trabalhar com o Caio no campo. Está entregue ao departamento médico e sempre encontrei com ele na fisioterapia. Sequer treinou no campo e se existe alguma negociação é uma atribuição mais da diretoria. Não consegui utilizá-lo por isso, por não ter trabalho no campo". 

PADRÃO MANTIDO E MUDANÇAS GRADATIVAS

"Na verdade, pelo pouco tempo que tive, procurei simplificar o máximo possível. Não tem como mudarmos tudo em três sessões de treino. Mantivemos uma estrutura e procuramos colocar jogadores com algum entrosamento, uma mecânica estabelecida. Na medida que recebermos as contratações nós vamos condicionando os jogadores. Conseguimos dar minutos hoje ao Ronald, que chegou abaixo, assim com o Zé Welyson. Temos alguns conceitos que podemos melhorar muito. Sofremos muito ainda na mudança de comportamento, ter um lado reativo mais rápido para recuperarmos a bola do adversário. Podemos aproveitar melhor o Babi e o Nazário e isso tudo vamos ter que implementar com a competição em andamento. Os jogos servem como observação e tenho uma expectativa muito grande que na medida que os jogadores forem chegando teremos uma equipe mais consistente, o que nos aproximará das vitórias". 

MERECIA A VITÓRIA

"Fomos superiores ao adversário. No segundo tempo chegamos a ter mais de 60% de posse de bola. Chegaram duas vezes no primeiro tempo. Uma bola de profundidade e no segundo tempo no contra-ataque com o Feijão. Tentamos um pouco mais lúcido no primeiro tempo, um pouco menos no segundo. Se tivesse que ter um vencedor seria o Botafogo, que buscou mais o jogo. O Boavista travou muito o jogo e acho que merecíamos mais. Não saio satisfeito. Pelo contrário, queríamos muito e fiz um trabalho considerando muito mais os aspectos emocionais da equipe. Até construímos bem, mas nosso acabamento está muito longe do que a gente quer. Agora é recuperar os atletas e acredito que a sequência do trabalho já nos propiciará um segundo jogo melhor. É isso que queremos". 

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

"Precisamos melhorar a mudança de comportamento quando perdemos a bola. Fizemos até bem no início, mas ainda no primeiro tempo perdemos um pouco de pressão, o que fez o Boavista criar algumas chances. Melhorar a circulação, com mais velocidade. HOje o adversário sofria para recompor os extremos e a gente poderia ter circulado criando um dois contra um. O principal que faltou para a equipe foi o resultado possitivo. Não só com o último passe, mas principalmente nas nossas finalizações. A eficácia foi baixa e precisamos melhorar nesse aspecto também. 

ESTREIA DE RONALD E PEDRO CASTRO À DISPOSIÇÃO NA PRÓXIMA PARTIDA

"Os jogadores que não vieram para o jogo, a maioria não veio por questões médicas. Não vou estipular, futebol é muito complicado determinar prazo, a dinâmica não possibilita isso. Na medida que formos recebendo os atleta vamos avaliando. O Pedro Castro, por exemplo, estará à disposição para o próximo jogo. Chegaram outros também e eles serão condicionados. Se colocasse o Ronald para iniciar o jogo hoje estaria o colocando em risco. É tudo muito planejado e alinhado com a fisiologia para podermos dar a melhor condição para o atleta".

PONTO POSITIVO

"Achei positivo que os jogadores foram fieis ao plano de jogo que propomos. Nosso goleiro trabalhou muito pouco com apenas duas bolas em seu gol. Claro que faltou a cereja do bolo para podemos ganhar o jogo. Agora é dar moral para os jogadores e recuperá-los para que possamos o resultado final contra o Resende". 

Assessoria de Imprensa